JJ Abrams aproveitou uma paragem do Lost para realizar um dos mais aguardados filmes do ano. A expectativa era enorme, o hype frenético e as primeiras críticas francamente animadoras. Mas faltava a derradeira prova: o visionamento do filme. São duas horas e uns pozinhos de puro entretenimento, com uma storyline interessante, que cobre o início de carreira de James T Kirk.
Somos igualmente presenteados com a infância de Spock e os seus demónios e sentimentos. Aliás, durante todo o filme notamos a preocupação em contar uma história, o que atribui uma dinâmica interessante e nos deixa “colados” ao écran.
Alerto que a partir de agora vão começar os spoilers. Achei interessante o facto de Spock e Uhura terem uma relação, mas imagino que os Trekkies não tenham achado muita piada. Quanto a James T Kirk é retratado como um mulherengo, embora com uma atitude rebelde e cool. O vilão, interpretado por Eric Bana está realmente fantástico, Simon Pegg cria um bom Scotty e claro a cereja no topo do bolo é a presença de Leonard Nimoy, como Spock, proveniente do futuro.
No global, este revamp de Star Trek ganhou o meu respeito, é de facto muito bom embora no fundo continue a dar preferência à Revolta de Khan. Fico no entanto a aguardar ansiosamente pela sequela, que entretanto já se encontra confirmada.
hugocardoso
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