Fallen Kingdom

O Verão de 2015 marcou o regresso dos Dinossauros ao cinema, faturando cerca de 1.7 biliões de dólares. Para a sequela, contamos com a (breve) presença de Jeff Goldblum, no papel de Ian Malcolm, ficando o papel principal reservado a Owen Grady e Claire Dearing, que seguiram caminhos opostos após os eventos de Isla Nublar.

A narrativa é pouco envolvente, embora compense com ação frenética e algum humor, que consegue manter-nos focados no primeiro acto. No entanto, os motivos que levam à missão de resgate são pouco convincentes e o enredo torna-se francamente previsível, o que penaliza e muito esta sequela.

Um dos pontos positivos é a “questão filosófica” de aceitar a morte de uma espécie que foi condenada à extinção há milhões de anos ou salvar os dinossauros, o que criaria uma alteração substancial na cadeia alimentar.

Tenho muita pena que o vilão seja apenas um cliché, falhando redondamente em comparação com o seu predecessor Hoskins. As adições de Zia e Franklin servem essencialmente para alguns momentos de humor, bem conseguidos, mas pouco acrescentam ao segundo e terceiro acto.

Apesar de conter extraordinárias cenas de CGI, sobretudo na ilha, a realidade é que Fallen Kingdom fica muito aquém das expectativas, apesar de ter continuação confirmada em 2021.

Para terminar, salientar que os pontos mas positivos são claramente Blue e a química entre Chris Pratt, Bryce Dallas Howard e Isabella Sermon.

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hugocardoso

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