Venom: Let There Be Carnage

Cletus Kasady foi uma personagem introduzida no filme original, que se irá converter nesta sequela num dos vilões mais icónicos de Venom.

O primeiro acto foca-se no passado criminoso de Cletus, em que faz parceria com Frances Barrison (Shriek). Após determinarmos o seu perfil de serial killer e percebermos o motivo pelo qual a sua parceira se encontra internada no Instituto Ravencroft, vamos acompanhar a evolução da relação de Eddie Brock com o simbionte.

Existem algumas cenas de humor bem conseguidas, sobretudo com as personagens de Mrs Chen e Venom. A narrativa e os diálogos são extremamente básicos, o que condicionou claramente o meu nível de interesse. As cenas de ação estão maioritariamente bem conseguidas, embora em alguns momentos  o CGI deixe algo a desejar.

A revolta na prisão de San Quentin acaba por ser a melhor sequência do filme, mostrando a faceta mais violenta de Kasady após ser infetado por Carnage. O terceiro acto contém a batalha entre os dois simbiontes, assim como o duelo entre Cletus e Brock. Sem divulgar spoilers, o final é pouco satisfatório e parece-me demasiado apressado.

Em conclusão, tinha expectativas moderadas para este filme, mas a realidade é que a visão de Andy Serkis não me conquistou. Não existem momentos épicos e a parte mais interessante acaba por constar nos créditos finais, em que temos uma ligação direta com o novo filme de Spider-Man.

Mediano
60%
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hugocardoso

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