Magnus Martens é o realizador deste projeto da Netflix, que tem como inspiração a obra de Andy McNab. O elenco conta com nomes de peso, tais como Sam Heughan, Ruby Rose, Andy Serkis, Hannah John-Kamen, Tom Hopper e Noel Clarke.
A narrativa introduz os Black Swan, que são essencialmente uma unidade militar criada por William Lewis e os seus filhos, Grace e Oliver. A equipa é contratada pelo comandante dos SAS, George Clements, para “facilitar” a instalação de um gasoduto na Georgia. No entanto, ao encontrar resistência local, acabam por dar início a um massacre, que acaba por ser registado e publicado nas redes sociais.
Como é evidente, esta missão não foi sancionada oficialmente, resultando num mandato de captura para toda a equipa. É neste altura que conhecemos Tom Buckingham, um dos membros da SAS, que fica responsável por capturar e eliminar os Black Swan. Vai existir algum desenvolvimento de personagens, com foco nos jogos políticos de bastidores e as traições inesperadas, dado que existe um informador dentro do SAS.
A maior parte da ação decorre no túnel do Canal da Mancha, a bordo de um comboio onde segue o nosso herói e a sua namorada, Dra Sophie Hart. Rise of the Black Swan está longe de ser um filme memorável, embora tenha boas cenas de ação. No entanto, as interpretações são medianas e as duas hora de duração são excessivas.
Se procuram entretenimento, esta pode ser efetivamente uma solução. Fica no entanto o alerta para o ritmo errático da narrativa e para o acto final, que tinha potencial para ser francamente mais apelativo.
hugocardoso
Últimos artigos de hugocardoso (Ver todos)
- Harley Quinn T.4 - 2024-04-20
- Scooby-Doo! Mystery Incorporated T.2 - 2024-04-15
- The Witcher T.3 - 2024-04-10