As duas temporadas anteriores trouxeram-nos a este ponto, em que a chegada dos Hullen é eminente. Pelo meio, existiram vários sacrifícios e a equipa separa-se, dado que Johnny parte em busca de Clara, em seguimento de uma mensagem de SOS.
Com a morte de Klyne, a fonte de Verde secou mas existem muitas mais espalhadas pelo Quad, sendo imperioso que Johnny consiga mapear a origem, algo que parece complexo, face à sua missão paralela.
D´Avin e Dutch começam a recrutar novos membros para a equipa, sob a supervisão de Turin. Vão ser descobertos campos de treinos dos Hullen, assim como naves abandonadas, que poderão ajudar na luta contra este poderoso inimigo, que está cada vez mais próximo. Vamos igualmente passar a contar com a participação de Aneela, que lidera as forças Hullen e aparenta ter uma estranha ligação com Dutch.
A terceira temporada é fantástica, apesar de começar a um ritmo lento mas vai recuperando à medida que vamos desvendando certos pormenores da narrativa. Existe uma participação mais activa de Pree, Turin e Fancy, criando-se alianças inesperadas, para lutar contra um inimigo comum.
Existem algumas surpresas e revelações curiosas, que irão lançar a quarta e quinta temporadas (já confirmadas). Gostei imenso dos últimos episódios, que não desiludem e criam uma premissa muito interessante para o futuro. Killjoys está realmente a ser uma enorme surpresa e só posso recomendar que a acompanhem.

Hugo Cardoso

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