Army of the Dead

Após o mítico Dawn of the Dead, Zack Snyder está de regresso ao universo zombie. O primeiro acto apresenta a génese da infestação, que tem o seu epicentro na cidade de Las Vegas. O Governo coloca toda a área em quarentena e face ao descontrolo da situação, opta por lançar uma ogiva nuclear táctica no prazo de 72 horas.

É nesse altura que Bly Tanaka, o dono de um dos casinos, aborda Scott Ward, um antigo mercenário, no sentido de aceitar uma missão, que implica infiltrar-se em Las Vegas e recuperar 200 milhões de dólares. O nosso herói aceita o trabalho, passando de imediato à angariação de talento para a sua equipa. As escolhas recaem em Maria Cruz, Vanderhoe, Marianne Peters, Luwdig Dieter e Mikey Guzman, que terão a função de suporte no terreno, pilotar o helicóptero e arrombar o cofre.

A narrativa, apesar de simples, tenta desenvolver as personagens, mostrando as motivações que levam Ward a aceitar uma missão que muitos considerariam suicida, como forma de redenção pelos erros do passado. A equipa original acaba por receber novos elementos, com a adição de Kate, a filha de Scott, assim como de Lily the Coyote e Burt Cummings, que terão um papel importante a cumprir no desfecho final da aventura.

Tomamos igualmente conhecimento que os zombies estão divididos em classes, cabendo aos Alfas a liderança do exército, sob a supervisão direta de Zeus, o líder supremo dos Zombies. Sem entrar em pormenores, posso adiantar que vamos ter muitas cenas de ação, alguma comédia e os inevitáveis slow motion de Snyder, acompanhados de forma deliciosa por uma banda sonora muito competente.

No que diz respeito a interpretações, nada de particularmente relevante, embora o elenco conte com nomes conhecidos, tais como Dave Bautista, Tig Notaro, Theo Rossi e Hiroyuki Sanada. A narrativa acaba por ser previsível, mas termina de forma a ser viável uma sequela.

Aliás, de acordo com o próprio Zack Snyder, estão previstas duas prequelas, que irão expandir o universo de Army Of The Dead e que irão focar-se nalgumas dos membros da equipa de Scott Ward.

Caso sejam subscritores do Netflix, fica a sugestão. Está longe de ser brilhante mas é uma experiência positiva e que, no meu caso, fica sempre associada a um género que representa um dos meus guilty pleasures.

Mediano
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Hugo Cardoso

Criador / Fundador do Portal Pessoal
Membro da fantástica colheita de 1978. Utilizador de . Adepto do SLB, LA Lakers e Colorado Avalanche. Entusiasta de Retro Gaming, Cinema e BD. Colecionador de Estátuas na escala 1/6. Fã #1 de Muttley, o podengo.

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