A tradição é um pormenor fulcral deste espaço, motivo pelo qual vou partilhar os filmes que mais me entusiasmam para este ano. O primeiro projeto relevante é Quantumania, que estreia a 17 fevereiro, para a terceira aventura de Ant-Man e The Wasp.
Em 10 de março, temos o regresso de Ghostface, num projeto que conta com Jenna Ortega, Melissa Barrera, Jasmin Savoy Brown e o regresso de Hayden Panettiere. O mês em questão continua bastante forte, trazendo a sequela de Shazam, Fury of The Gods e o quarto filme da saga John Wick, que conta com Bill Skarsgard e Donnie Yen nos papéis principais.
Em abril, teremos a estreia do filme de animação de Super Mario, no dia 7, que conta com as vozes de Chris Pratt, Charlie Day e Anya Taylor-Joy. Confesso que estou algo relutante mas o sucesso de Sonic deixa-me com optimismo moderado.
Dia 19 de maio chega Fast X ao cinema, que adiciona Jason Momoa e Brie Larson ao elenco, numa tentativa de fechar em bom nível uma franquia que está em evidente declínio. No dia 2 de junho deverá estrear a sequela de Into the Spider-Verse, um dos meus projetos mais aguardados do ano. No dia 9, Rise of The Beasts estreia e o trailer parece-me bem mais prometedor do que os últimos filmes de Michael Bay, que foi relegado para a função de produtor. Para fechar o primeiro semestre do ano, temos o filme a solo de The Flash, que conta com o polémico Ezra Miller no papel de Barry Allen.
Em julho, Harrison Ford traz-nos a derradeira aventura (Dial of Destiny) de Indiana Jones, que decorre em 1969 e que irá focar-se na corrida espacial entre EUA e União Soviética. O mês continua com a primeira parte de Missão Impossível, Dead Reckoning, em que Ethan Hunt terá certamente mais uma missão repleta de desafios e imprevistos. No dia 28 de julho, temos a sequela de Captain Marvel, que conta com Ms. Marvel e Monica Rambeau, restando apenas saber qual a sua relevância para o futuro imediato da MCU.
Em agosto, teremos apenas um filme digno de registo, mais especificamente Blue Beetle, que nos traz a origem de Jaime Reyes. Após os eventos mais recentes na DC, duvido que este projeto tenha algum tipo de continuidade, embora essa seja uma decisão a tomar por parte de James Gunn.
No início de setembro, temos o regresso de Denzell Washington, no papel de Robert McCall, no terceiro filme de The Equalizer. O mês termina em grande com o quarto filme de The Expendables, que adiciona Iko Uwais e Andy Garcia ao elenco, para mais uma missão da equipa de Barney Ross.
Em outubro, Aaron Taylor-Johnson interpreta o meu vilão preferido de Spider-Man, Sergei Kravinoff, mais conhecido por Kraven The Hunter. Este projeto deixa-me entusiasmado e conta com Russell Crowe e Ariana DeBose no elenco. No penúltimo mês de 2023, temos a sequela de Dune, que muito provavelmente será o meu filme do ano e, para fechar novembro, teremos The Ballad of Songbirds & Snakes, a prequela de The Hunger Games, que conta com a participação de Rachel Zegler, no papel de Lucy Gray Baird.
Finalmente, o ano termina com a estreia de Lost Kingdom, no dia 25 de dezembro. Estou curioso para ver como será encerrado o ciclo de Jason Momoa no papel de Aqua-Man, numa narrativa que introduz o Dr Stephen Shin, Stingray (Jani Zhao) e Karshon (Indya Moore).
Como é apanágio, partilho alguns dark-horses em termos cinematográficos, que são essencialmente apostas pessoais que acredito poderem ser uma agradável surpresa. Para este ano, vou estar atento a Dungeons & Dragons: Honor Among Thieves, que estreia a 31 de março e vai adaptar o famoso jogo de tabuleiro. O elenco conta com Chris Pine, Michelle Rodriguez, Justice Smith, Sophia Lillis, Regé-Jean Page e Hugh Grant, que vão tentar encontrar uma relíquia perdida.
A minha segunda escolha recai em TMNT: Mutant Mayhem, um filme de animação, baseado na série dos anos 90 e que será produzido por Seth Rogen e Evan Goldberg, Por último, estou muito curioso com 65, um thriller de ficção científica, produzido por Sam Raimi, que conta a aventura de um astronauta (Adam Driver) que de despenha no planeta Terra, na era pré-histórica, há precisamente 65 milhões de anos.
Como é evidente, vão existir surpresas agradáveis que não constam desta lista mas em termos cronológicos, estes são os projetos que atraíram a minha atenção para o ano de 2023, que ainda agora está no seu início. Caso tenham recomendações, convido-vos a utilizar a caixa de comentários para o efeito.
hugocardoso
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